Fé. Gosto da
definição de Hb 11.1, “a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das
coisas que não vemos”. Ela é perfeita. Mas ousei cunhar uma definição minha, à
qual costumo me remeter sempre: fé é crer que é impossível o impossível ser impossível.
domingo, 28 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
E as nossas aflições?
"E chamando a si a multidão, com os seus discípulos,
disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua
cruz, e siga-me. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a
sua alma?" (Marcos 8.34,36)
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Dinheiro, dinheiro, dinheiro, dinheiro e dinheiro
Eu chorei.
Chorei por culpa minha. Pois minha curiosidade às vezes me mata. Eu gostaria de
resistir, mas confesso publicamente um pecado: muitas vezes sou fraco no
domínio próprio. Por isso, não resisti à minha lógica de fazer o óbvio e
ignorar completamente um programa de TV gospel que prega a Teologia da
Prosperidade (que tem origem na satânica Nova Era, como você pode descobrir no
post E se a Teologia da Prosperidade se convertesse ao Espiritismo? ) e o assisti pela web. E chorei de tristeza vendo o programa. Pois eu
amo o Espírito Santo e amo a Santa Igreja de Jesus. E ver tanta conversa sobre
dinheiro, finanças e “semear dinheiro” usando o Nome que está acima de todo
nome dAquele que é Santo, Santo e Santo, daquele que é Puríssimo e cujo foco é
o destino eterno das almas no mundo espiritual pelos séculos dos séculos foi
enojante, entristecedor e deprimente. E o que eu ouvi ali me deu vontade de
vomitar. Desculpem o linguajar. Mas foi literalmente a reação do meu organismo.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
A entrega do «eu» a Cristo
Muitos dos
problemas que enfrentamos na vida cristã procedem de um eu não submetido a
Cristo.
O «eu» é a única
coisa que realmente possuímos; a única coisa que realmente levaremos conosco
quando deixarmos este mundo. Não levaremos propriedades ou contas bancárias;
somente o nosso «eu».
O que acontece com
o nosso «eu» na fé cristã? Em um dos nossos Retiros, alguém declarou «Na Hora
dos Corações Abertos»: «Pensava que meu «eu» era uma coisa que deveria
conservar, mas terminei convencido de que é um câncer e que deve ser
extirpado». Assim, antes do Retiro, ele estava em um dilema: seu «eu» era algo
para ser cultivado ou um câncer para ser eliminado? A sua dúvida, que foi
dissipada, foi também a de muitos homens e mulheres.
terça-feira, 16 de abril de 2013
As razões de casamento e divórcio entre cristãos
Conversando
com irmãos em Cristo sobre as razões de haver tantos casamentos desfeitos ou
infelizes entre cristãos, chegamos à conclusão de que muitos tanto dos que têm
fé em Jesus quanto dos que não têm estão se casando pelas razões erradas. Pelas
estatísticas do IBGE, a porcentagem de divórcios entre cristãos e não cristãos
no Brasil é igual. No passado, os casamentos eram negociações entre famílias,
em que os pais arranjavam a união de seu filhos visando à manutenção de
riquezas ou a ampliação de fortunas, os maridos arranjavam amantes, as esposas
cuidavam dos filhos e tudo seguia como mandava o figurino da época. Era uma
relacionamento utilitário em sua grande maioria. Mas do século passado para cá
os indivíduos se emanciparam, o sexo feminino foi para o mercado de trabalho,
elas se tornaram e consumidora e eleitoras e tudo mudou. O que passou a ditar a
escolha do marido ou da esposa passou a ser, em teoria, mas essencialmente, o
sentimento. Homens passaram a se casar não mais com a filha do homem mais rico
da região, mas sim com aquela que fazia seu coração acelerar. Já elas passaram
a votar, trabalhar, consumir e dispensaram o dote, tomando como razão de seus
relacionamentos o sentimento.
Ou não?
sábado, 13 de abril de 2013
Classificam a Deus como mentiroso!
...
Quando nosso Amado Senhor Jesus, por quarenta dias e quarenta noites jejuou, e foi tentado no deserto, o tentador usou a Palavra de Deus para iludi-Lo as coisas materiais, conforme nos relata Mateus 4.1-11, Marcos 1.12-13 e Lucas 4.1-13, mas, nosso Amado Senhor sempre o refutou, também com a Palavra de Deus.
Quando nosso Amado Senhor Jesus, por quarenta dias e quarenta noites jejuou, e foi tentado no deserto, o tentador usou a Palavra de Deus para iludi-Lo as coisas materiais, conforme nos relata Mateus 4.1-11, Marcos 1.12-13 e Lucas 4.1-13, mas, nosso Amado Senhor sempre o refutou, também com a Palavra de Deus.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Como Cristo perdoou
Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns
contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Colossenses 3:13
No início da década de 1980, uma onda
de terror assolou os moradores de King County, no estado de Washington. Jovens
mulheres começaram a desaparecer. Alguns corpos foram encontrados no rio Green,
que corta a mata. As autópsias revelaram que as jovens foram estupradas e em
seguida assassinadas. Outras mulheres simplesmente desapareceram sem deixar
vestígios.
domingo, 7 de abril de 2013
“A gratidão é a memória do coração”
Pensando bem, as pessoas
geralmente não são gratas e nem são incentivadas à gratidão. É que o consciente
coletivo de nossas sociedades está impregnado de ingratidão.
O volume de notícias de crimes,
corrupção e desastres a que as pessoas estão diariamente expostas têm fomentado
um endurecimento de seus sentimentos.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Conhecendo a Bíblia - 14ª parte - O SEGUNDO LIVRO DAS CRÔNICAS
O livro de 2Crônicas tem duas
divisões principais. A primeira seção é constituída pelos primeiros nove
capítulos (caps. 1-9) descreve em linhas gerais o governo do rei Salomão,
chamando a atenção, para como se portavam de maneira exemplar os servos de
Salomão, o que trouxe a rainha de Sabá, a ficar como fora de si (9.1-12). A
narrativa dá bastante importância à construção do templo (caps. 2-7) bem como à
riqueza e à sabedoria desse extraordinário rei (caps. 8-9). A narrativa, no
entanto, termina abruptamente e não faz menção das fraquezas de Salomão,
conforme registradas em 1Reis 11.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
A glória de Deus cabe num abraço
É difícil abordar certos assuntos sem parecer piegas. Então correrei
esse risco para falar de algo menosprezado por muitos, mas que considero
fundamental: o abraço. E entenda que quando falo sobre o abraço não estou
somente me referindo ao gesto físico de abraçar em si, mas, metaforicamente, a
algo muito maior: a demonstração de amor e afeto pelo próximo. Uma demonstração
que pode salvar vidas. E sem a qual nossa fé simplesmente não é cristã. Pois
dispensar amor ao outro é parte tão indissociável do Evangelho como viver a fé
em comunidade, prestar culto a Deus, estudar a Bíblia e orar. É impossível
glorificar o Senhor sem dar-se pelo próximo. Biblicamente impossível.
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