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Ensina-nos a Palavra do Senhor que “... A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5.16). E esta é a força juntamente com o jejum, que mantêm o crente cada vez mais fortalecido espiritualmente.
Ensina-nos a Palavra do Senhor que “... A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5.16). E esta é a força juntamente com o jejum, que mantêm o crente cada vez mais fortalecido espiritualmente.
Meditando
na Palavra de Deus, que nos dá entendimento, nos dá fortaleza, nos é o bálsamo
para nossas vidas, aprendemos no temor do Senhor que a comunhão com os irmãos
alegra o coração de Deus, que nos libera sua benção e nos ungi com Amor.
Louvado
seja o nome do Senhor! Que nos uni em seu Santo Amor, e, nos faz ovelha do seu
pasto. Mas, sendo ovelhas do pasto do Senhor, não impede há sofremos
dificuldades, financeiras ou de saúde, dores (ver Mateus 16.34; João 16.33;
2Coríntios 12.7-10; Filipenses 4.11,12).
Mas,
e quando algum irmão está em necessidade e ou dificuldade, o que faremos?
Como
nos ensina o Senhor Jesus, “a oração do justo pode muito”, e, como
vivemos em comunhão, pois somos o corpo de Cristo, devemos em santo amor e
comunhão nos aplicarmos à oração a favor de nosso irmão necessitado, “Comunicai
com os santos nas suas necessidades...” (Romanos 12.13).
Examinando
o capítulo 12 no livro de Atos dos Apóstolos, vamos nos deparar com o relato da
união de irmãos reunidos com o fim único e exclusivo de estarem orando por
Pedro, encerrado na prisão por Herodes, que estendeu sua mão sobre alguns da
igreja para os maltratar.
Com
descrição deste fato, podemos aprender os ‘cinco segredos da oração da igreja’,
da ‘oração em comunhão’, da ‘oração fundada em amor’:
1)
Oração
unida
A
igreja orava. Podemos notar que isso é impossível, sem a igreja findar
primeiramente com todas as contendas ou murmurações.
“Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.19,20)
“Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.” (Mateus 18.19,20)
2)
Oração
fervorosa
A
igreja fazia contínua oração. Oravam sem cessar. O sentido do original não é
tanto que oravam por muito tempo, mas antes, oravam com desejo ardente – “com
insistência”. A palavra é a mesma usada para descrever a oração de Cristo no Getsêmani,
“E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes
gotas de sangue, que corriam até ao chão.” (Lucas 22.44)
É
a súplica fervorosa do justo “que pode muito”. “Confessai as vossas culpas
uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um
justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5.16 )
Não
é tanto o tempo que passou orando como a maneira em que oramos. Mas parece que
a igreja orava durante os sete dias da festa (Atos 12.5,12). “E rogo-vos,
irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais
comigo nas vossas orações por mim a Deus;” (Romanos 15.30).
3)
Oração
no Espírito
A
Deus. Os irmãos não suplicavam aos ídolos, nem rezavam aos santos, e nem oravam
sem contato com Deus. Quantos filhos de Deus sabem o que é orar no Espírito?
Quantos que o sabem têm costume de o fazer?
“Orando
em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com
toda a perseverança e súplica por todos os santos,” (Ef 6.18); “Mas vós, amados,
edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito
Santo,” (Judas 20).
4)
Oração
definida
Por
ele, Pedro. Na reunião de oração prolongada, perseveravam em um só assunto, com
um só alvo, que o Senhor libertasse a Pedro.
'A
oração definida para os presos no pecado é a necessidade atual.'
5)
Oração
perseverante
Não
cansaram nas orações por Pedro durante os sete dias que ele estava preso.
Oraram até ele sair da prisão.
Enfim,
tempo de grande perigo ou de grande perturbação, deve ser tempo de oração da
igreja, reunida, principalmente por estarmos passando por tempos trabalhosos, “Sabe,
porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.” (2Timóteo
3.1); devemos orar sempre, unidos, especialmente nesse tempo.
Louvai ao Senhor!
Por
Cristo. Em Cristo. Para Cristo.
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