A história religiosa da humanidade nos mostra que,
desde os primórdios, o ser humano tem buscado chegar-se a qualquer um
dos “deuses” que eram e são difundidos; ouvindo o besteirol que
charlatões, falsos, enganadores, e bestiais religiosos propõem daquilo
que eles criam e fantasiam em relação aos supostos “deuses”.
A Palavra de Deus (contida na Bíblia) já nos dá
conta de diversos povos que andavam após “deuses”, e de até o povo
escolhido por Deus Todo Poderoso, andaram também após outros “deuses”.
Mas, não se enganem, somente há um Deus, Criador
dos céus e da terra, SENHOR a quem devemos honra, glória, louvor, por Quem
rendemos graças! Aleluias, amém!!
Voltemos há bem poucos séculos pelos idos da idade
média, os povos apesar da ignorância e falta de conhecimento secular,
analfabetos de berço, sendo iludidos pelo clero católico, ainda assim,
tentavam comprar a “salvação” e um pedacito nos céus...
De volta ao nosso tempo presente, os povos já bem
esclarecidos (intelectualizado), cada qual, em quase a sua totalidade, com a
Bíblia traduzida em seu idioma pátrio, abarrotam prédios apelidados de “igrejas”,
compram bugigangas religiosas, negociam e barganham com charlatões da fé aquilo
que não lhes é de direito, possíveis soluções materiais... Querem ganhar
dinheiro fácil não se preocupando com a salvação que os medievais preocupavam;
Existem pessoas, insanas, que dizem entregar parte
do que ganham nos lugares apelidados de “igrejas” como que estivessem
devolvendo o que é de Deus. Pobres miserentos!!
Afinal, se é de Deus o que ganham, por que não
devolvem tudo??
Enfim, estas pessoas querem ser abençoadas por serem fieis entregando esta parte do ganho (que é apenas 10%) nas mãos de quem explora a boa-fé do público, inculcando os próprios méritos e erudição para enganar (a maioria dos homens de títulos eclesiásticos que dirigem lugares com placas de “igrejas”, também conhecidos como ALDRABÃO, BURLÃO, INTRUJÃO, IMPOSTOR, TRAPACEIRO).
Enfim, estas pessoas querem ser abençoadas por serem fieis entregando esta parte do ganho (que é apenas 10%) nas mãos de quem explora a boa-fé do público, inculcando os próprios méritos e erudição para enganar (a maioria dos homens de títulos eclesiásticos que dirigem lugares com placas de “igrejas”, também conhecidos como ALDRABÃO, BURLÃO, INTRUJÃO, IMPOSTOR, TRAPACEIRO).
Infelizmente, este povo que abarrota “templos
religiosos apelidados de igrejas” menosprezam o sofrimento vicário
de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, que sofreu e morreu na cruz do
Calvário, levando sobre Si as nossas transgressões, ressuscitando ao terceiro
dia, e subindo aos céus, nos enviou o Santo Consolador;
Infelizmente, este povo que abarrota “templos
religiosos” quer, em verdade, se esbaldar em prosperidade material na
barganha religiosa e não conforme nos admoestou o profeta do avivamento:
“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda
que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento;
ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação.”
[Habacuque 3]
Quanto a pergunta tema, a resposta de Jesus,
bíblica é: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a
tua alma, e de todo o teu pensamento.” [Mateus 22]
Título Eclesiástico
1 Também
designado cargo eclesiástico, é o nome dado a classificação dos membros
do clero (direção dos lugares com placas de “igrejas”), pelo cargo que exercem,
sejam eles diáconos, presbíteros ou bispos, pastores, missionários, blá, blá,
blá;
2 Em o Novo
Testamente, não há absolutamente nada em relação a títulos eclesiásticos,
quem os apreciava eram os fariseus;
3 Não é nome próprio e não define o caráter do sujeito religioso.
Louvai ao Senhor!
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo.
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