sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Amar a Deus sobre todas as coisas, ou, esperar de Deus todas as coisas??!!




A história religiosa da humanidade nos mostra que, desde os primórdios, o ser humano tem buscado chegar-se a qualquer um dos “deuses” que eram e são difundidos; ouvindo o besteirol que charlatões, falsos, enganadores, e bestiais religiosos propõem daquilo que eles criam e fantasiam em relação aos supostos “deuses”.



A Palavra de Deus (contida na Bíblia) já nos dá conta de diversos povos que andavam após “deuses”, e de até o povo escolhido por Deus Todo Poderoso, andaram também após outros “deuses”.

Mas, não se enganem, somente há um Deus, Criador dos céus e da terra, SENHOR a quem devemos honra, glória, louvor, por Quem rendemos graças! Aleluias, amém!!

Voltemos há bem poucos séculos pelos idos da idade média, os povos apesar da ignorância e falta de conhecimento secular, analfabetos de berço, sendo iludidos pelo clero católico, ainda assim, tentavam comprar a “salvação” e um pedacito nos céus...

De volta ao nosso tempo presente, os povos já bem esclarecidos (intelectualizado), cada qual, em quase a sua totalidade, com a Bíblia traduzida em seu idioma pátrio, abarrotam prédios apelidados de “igrejas”, compram bugigangas religiosas, negociam e barganham com charlatões da fé aquilo que não lhes é de direito, possíveis soluções materiais... Querem ganhar dinheiro fácil não se preocupando com a salvação que os medievais preocupavam;

Existem pessoas, insanas, que dizem entregar parte do que ganham nos lugares apelidados de “igrejas” como que estivessem devolvendo o que é de Deus. Pobres miserentos!!

Afinal, se é de Deus o que ganham, por que não devolvem tudo??
Enfim, estas pessoas querem ser abençoadas por serem fieis entregando esta parte do ganho (que é apenas 10%) nas mãos de quem explora a boa-fé do público, inculcando os próprios méritos e erudição para enganar (a maioria dos homens de títulos eclesiásticos que dirigem lugares com placas de “igrejas”, também conhecidos como ALDRABÃO, BURLÃO, INTRUJÃO, IMPOSTOR, TRAPACEIRO).

Infelizmente, este povo que abarrota “templos religiosos apelidados de igrejas” menosprezam o sofrimento vicário de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, que sofreu e morreu na cruz do Calvário, levando sobre Si as nossas transgressões, ressuscitando ao terceiro dia, e subindo aos céus, nos enviou o Santo Consolador;

Infelizmente, este povo que abarrota “templos religiosos” quer, em verdade, se esbaldar em prosperidade material na barganha religiosa e não conforme nos admoestou o profeta do avivamento: “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação.” [Habacuque 3]

Quanto a pergunta tema, a resposta de Jesus, bíblica é: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.” [Mateus 22]

 

Título Eclesiástico

1 Também designado cargo eclesiástico, é o nome dado a classificação dos membros do clero (direção dos lugares com placas de “igrejas”), pelo cargo que exercem, sejam eles diáconos, presbíteros ou bispos, pastores, missionários, blá, blá, blá;

2 Em o Novo Testamente, não há absolutamente nada em relação a títulos eclesiásticos, quem os apreciava eram os fariseus;


3 Não é nome próprio e não define o caráter do sujeito religioso.

 

Louvai ao Senhor!

 

 

Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo.


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