Em que
consiste a verdadeira liberdade do cristão? Essa pergunta não é minha. Sabendo
que meu mais recente livro chama-se A Verdadeira Vitória do Cristão(onde faço uma análise bíblica e histórica sobre o real significado de
“vitória” nas Escrituras e que prova que o triunfalismo que vem sendo pregado
por muitos está errado e em desacordo com o que diz a Palavra de Deus), o irmão
Isac Farias mandou-me uma mensagem pelo Facebook com essa indagação e minha
ex-aluna Priscila Figueiredo na mesma semana perguntou algo parecido.
Confesso que
isso me fez pensar, pois considerei a dúvida curiosa e pertinente. Um assunto
instigante, uma vez que vivemos em um período da História no qual a Igreja
emergente e outros grupos mais modernosos começaram a liberar práticas que
nunca antes os cristãos aceitaram. Depois de pesquisar nas Escrituras, trago
aqui o que entendo ser a resposta a esse questionamento. E se você tem preguiça
de ler textos grandes sugiro que nem mesmo passe ao próximo parágrafo, pois é
impossível fazer uma análise criteriosa desse tema em poucas linhas.
Mas se
quiser compreender o assunto, gastemos aqui uns minutos. Porque, mais do que um
post, este texto será uma análise bíblica.
Isac
perguntou: “Vejo muitos cristãos dizendo que essa liberdade é para que eu
possa ir a shows, esse tipo de coisas. Fico angustiado com isso. vejo muitos
irmãos de um lado dizerem que a liberdade cristã é para poder ir a todo lugar,
é ir a shows gospel, cinema, estádio de futebol, dançar funk, esses tipo de
coisa, dizem que foi pra isso que Cristo nos libertou. Sinto-me angustiado
quanto a isso. Irmão Zágari, qual é o verdadeiro significado da liberdade
cristã? Por favor, o irmão poderia escrever algo?“. Posso, Isac. E a
resposta é simplesmente “não”, isso que seus irmãos disseram não é a verdadeira
liberdade do cristão – e pretendo mostrar isso ao longo dos próximos
parágrafos.
O que NÃO é
a verdadeira liberdade do cristão
Quem usa o
nome de Cristo para dizer que pode fazer o que bem quiser na verdade está pondo
em prática – muitas vezes sem saber – o lema “Faze o que tu queres pois é tudo
da lei”. Só que esse lema é totalmente satânico. Isso mesmo:
Sa-tâ-ni-co.
Por quê? Pois essa é nada menos que a Lei de Thelema, criada pelo fundador da
moderna Igreja de Satanás, Alister Crowley (honrado por artistas como Ozzy
Osbourne, em sua música “Mr. Crowley”, músico que pastores emergentes afirmam
que os cristãos podem ouvir e ir aos seus shows sem nenhum problema – só por
curiosidade comento isso).
Em seus
escritos, o maligno Crowley (foto ao lado) criou o conceito de Sociedade
Alternativa, que é parte de sua filosofia e tornou-se muito conhecida no Brasil
pela famosa música do cantor ocultista Raul Seixas, parceiro em suas canções do
“mago” e escritor Paulo Coelho. Os dois juntos, Raul e Paulo (foto abaixo),
fundaram a “Sociedade Alternativa” na década de 1970, cujo objetivo era nada
menos que viver os preceitos da ordem O.T.O, seguidora dos ensinamentos do
satanista Crowley. No meio da música “Sociedade Alternativa“, composta por Raul e Paulo Coelho em 1974, eles avisam: “O número 666
chama-se Aleister Crowley”. Apenas para se ter uma ideia da filosofia que
advoga a liberdade total do indivíduo, leia as palavras do próprio Raul Seixas:
“Sociedade alternativa
Sociedade novo aeon
É um sapato em cada pé
É direito de ser ateu
Ou de ter fé.
Ter prato entupido de comida
Que você mais gosta.
É ser carregado
ou carregar gente nas costas.
Direito de ter riso de prazer
E até direito de deixar Jesus sofrer.”
— Novo Aeon (Raul Seixas)
Sociedade novo aeon
É um sapato em cada pé
É direito de ser ateu
Ou de ter fé.
Ter prato entupido de comida
Que você mais gosta.
É ser carregado
ou carregar gente nas costas.
Direito de ter riso de prazer
E até direito de deixar Jesus sofrer.”
— Novo Aeon (Raul Seixas)
Não só essa
música, mas todo o álbum “Gita”, de Raul Seixas, contém muitas alusões às
ideias e à vida de Crowley (como por exemplo a música “Loteria da Babilônia” que fala sobre saber trechos da Bíblia e invenção de baralhos,
provavelmente de Tarô). O nome do disco é uma homenagem ao livro sagrado dos
indianos, e a música “O Trem das Sete” também está repleta de citações.
Bem, até
aqui procurei mostrar que a idéia de que liberdade é para se fazer o que se quer
não tem absolutamente nada a ver com o Evangelho, com graça ou com Cristo. Pelo
contrário, “Faze o que tu queres, pois é tudo da lei” é filosofia ocultista e
de religiões satânicas. Isso não é especulação, não é fanatismo de adeptos da
batalha espiritual nem nada do gênero. É um fato – sabido e comprovado.
E o que é a
verdadeira liberdade do cristão?
Mas, então,
se a verdadeira liberdade do cristão não é para fazer o que se quer… o que é?
Até que ponto posso ir pelo fato de ter sido chamado por Jesus para fazer parte
de seu rebanho? O que é “ser livre” segundo os padrões bíblicos? Provérbios
11.21 deixa claro que os que são justificados são livres: “O mau, é
evidente, não ficará sem castigo, mas a geração dos justos é livre“. O
mesmo conceito se repete em 2 Coríntios 3, quando o apóstolo no contexto faz
oposição entre a Antiga e a Nova Alianças: “Ora, o Senhor é o Espírito; e,
onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade“.
Então, a
primeira constatação é que a liberdade do salvo é um fato. Curiosamente, leia o
que Paulo diz em sua primeira carta aos coríntios, a partir de 9.16: “Se
anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa
obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! Se o faço de livre
vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de
despenseiro que me está confiada. Nesse caso, qual é o meu galardão? É que,
evangelizando, proponha, de graça, o evangelho, para não me valer do direito
que ele me dá. Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de
ganhar o maior número possível“. O que se entende aqui? Que ser livre em
Cristo significa abrir mão da liberdade individual, de fazer o que se quer
fazer, para proclamar o próprio Cristo. É ser escravo de Cristo e, consequentemente,
daquilo que o deixa feliz. Ou seja, é exatamente o contrário de “Faze o que tu
queres pois é tudo da lei”, o que Paulo ensina é “Faze o que não queres,
mas sim o que Cristo quer, e assim ganhe vidas para Jesus”.
Extraordinário.
Mas vamos
adiante. Na mesma epístola, no capítulo 7, versículo 22, a Palavra diz: “Porque
o que foi chamado no Senhor, sendo escravo, é liberto do Senhor;
semelhantemente, o que foi chamado, sendo livre, é escravo de Cristo“. Mais
uma vez o que você percebe?
Que
liberdade para o cristão é ser escravo de Cristo.
Esse assunto
exige um aprofundamento. Que pode ser encontrado em Gálatas 5, o mesmo capítulo
que trata das obras da carne em oposição ao fruto do Espírito. Diz a Palavra de
Deus a partir do versículo 13: “Porque vós, irmãos, fostes chamados à
liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne“. Que
coisa linda! Jesus nos chama à liberdade ao nos fazer seus escravos e escravos
dos mandamentos de sua graça e pede que não confundamos essa liberdade de
obedecê-lo com a liberdade de “dar vazão à carne”, isto é, de agir conforme
nossa carne deseja. E, para entendermos o que isso significa, vamos no contexto
do capítulo ver o que são as obras da carne, o que começa a ser descrito dois
versículos depois. E aqui você verá o que NÃO é liberdade cristã:
“Digo,
porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque
a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são
opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer“.
Paremos aqui para um rápido comentário. Observe que liberdade em Cristo nos
leva a não dar ocasião à carne e neste versículo Paulo infere justamente que dar
ocasião à carne é fazer o que nós queremos! E isso em oposição ao que o
Espírito de Deus quer. Logo, concluímos que liberdade
cristã é ser escravo dos mandamentos de Cristo e não fazer o que nossa carne
quer. Hmmmm, a coisa está começando a tomar forma. Continuando na
sequência, Paulo diz: “Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a
lei. Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza,
lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras,
discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas
semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos
preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam“.
Algo que me
chamou a atenção no comentário do Isac é que ficou claro o quão escandalizado
ele está pelo comportamento dos irmãos que fazem o que querem com o argumento
de estarem desfrutando da liberdade cristã. Sobre isso é fundamental aqueles
que acreditam estar agindo segundo o que creem ser liberdade em Cristo não
ferirem as sensibilidades do Corpo em nome dessa “liberdade”. Primeira epístola
de Paulo aos coríntios, no capítulo 8, explicita, no contexto de cristãos que
comiam alimentos oferecidos aos ídolos:
“Alguns,
por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas
como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a
contaminar-se. Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos,
se não comermos, e nada ganharemos, se comermos. Vede, porém, que esta vossa
liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos. Porque, se
alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não
será a consciência do que é fraco induzido a participar de comidas sacrificadas
a ídolos? E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual
Cristo morreu. E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a
consciência fraca, é contra Cristo que pecais. E, por isso, se a comida serve
de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a
escandalizá-lo“.
Essa
passagem é claríssima. O que Paulo está dizendo aqui, se aplicado aos nossos
dias, é precisamente isto (e pego aqui o comentário de Isac): Se você acredita
que a liberdade do cristão te permite ir a shows gospel, cinema, estádio de
futebol, dançar funk e coisas similares mas isso “serve de escândalo a seu
irmão”… querido, querida, a resposta é enfática: “Nunca mais comerei carne,
para que não venha a escandalizá-lo”. Preste atenção: nunca mais. O não
escandalizar os membros do Corpo de Cristo importa mais a Deus do que praticar
o que você considera ser liberdade. E sabe por quê? Se você leu rápido,
permita-me repetir: “Pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência
fraca, é contra Cristo que pecais“. Amigo, amiga, isso é muito sério. E
grave.
Quando
falamos de “liberdade do cristão” logo vem uma multidão de irmãos que virão
falar de Lei e de Graça, seguindo a equivocada visão dispensacionalista de que
antes de Jesus só havia Lei e depois de Jesus, só graça, esquecendo-se que
houve graça no Antigo Testamento (Abraão foi justificado pela Lei?) e há Lei no
Novo (ou os Dez Mandamentos foram abolidos?). Mas o texto bíblico é patente em
Tiago 2.12ss: “Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles
que hão de ser julgados pela lei da liberdade. Porque o juízo é sem
misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia
triunfa sobre o juízo. Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem
fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?“. Uau, que
coice. Reparou com atenção no que o irmão de Jesus diz aqui? “Julgados pela lei
da liberdade”. Ou seja: liberdade tem lei. A
liberdade cristã obedece a regras. A liberdade cristã está submissa aos
mandamentos de Cristo, isto é, a sua vontade soberana. Quem acha que a
liberdade que Jesus concede é uma graça barata não entende o preço que custa
ser livre, ser escravo de Cristo: “Aquele que quiser vir após mim negue-se a
si mesmo, tome sua cruz e siga-me” – isso é
liberdade cristã: a liberdade de abrir mão de si e de suas vontades para obedecer
ao Libertador.
Tiago 1 traz
de novo à tona o conceito da lei da liberdade: “Porque, se alguém é ouvinte
da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho,
o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se
esquece de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, na
lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente,
mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar. Se alguém
supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio
coração, a sua religião é vã“. Ou seja, o Evangelho, a religião verdadeira,
o religare verdadeiro entre o Pai e os filhos, só pode ocorrer com
aqueles que praticam operantemente a lei perfeita, que é a lei da liberdade.
A primeira
carta de Pedro, no capítulo segundo, traz uma passagem espantosa sobre isso. No
contexto, o apóstolo fala sobre a submissão do crente a alguém. Interessante é
que, automaticamente, quando falamos de submissão, vem-nos à mente o quê? Falta
de liberdade, obediência à vontade alheia. Mas… leiamos o que diz a Palavra de
Deus: “Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja
ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para
castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem. Porque assim é
a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos
insensatos…“. E aqui Pedro vaticina no versículo 16: “…como livres que
sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo
como servos de Deus“.
Simplesmente
fantástico. Porque somos livres em Cristo devemos estar sujeitos a autoridades
e às instituições humanas por causa do Senhor! É espantoso como isso contraria
quem acha que liberdade em Cristo é não se submeter a instituições. Mas é
justamente o contrário o que a Bíblia ordena: estarmos sujeitos a instituições
justamente porque somos livres – e sem usar essa liberdade por pretexto da
malícia. Extraordinário e um tapa na cara do orgulho de muitos cristãos
anti-instituição (como a Igreja institucional, por exemplo) . Ai… doeu?
Caminhando
já para o final desta reflexão, vemos pelas Escrituras que a liberdade do
cristão tem um objetivo. Leiamos Romanos 8: “Ora, se somos filhos, somos
também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele
sofremos, também com ele seremos glorificados. Porque para mim tenho por certo
que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a
ser revelada em nós. A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos
filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas
por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será
redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de
Deus“. Em resumo, o que essa magnífica passagem diz é que a “liberdade
da glória dos filhos de Deus”, ou seja, a “liberdade dos cristãos”, aponta para
a eternidade, para a vida eterna, para aquele momento em que pela graça de
Cristo seremos livres da corrupção do pecado para adentrarmos a sala do trono
de Deus sem nenhuma amarra imposta pelo pecado, a carne, a morte ou o diabo.
Assim, a verdadeira liberdade do cristão aponta para aquilo que nos
possibilitou isso: a Cruz.
Que verdade
gloriosa e emocionante! E que pena dá daqueles que entendem que a liberdade do
cristão se aplica a coisas tão pequenas, irrelevantes e bobas como dançar funk
e ir a um show. Quão insignificantes são essas coisas sob a sombra da Cruz de
Cristo que nos dá acesso à glória eterna de Deus!
Conclusão
Diante disso
tudo, qual é, então, a verdadeira liberdade do cristão? Ouçamos a voz de
Cristo: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para
evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e
restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar
o ano aceitável do
Senhor“. Essa é a verdadeira liberdade do cristão: a
libertação do cativeiro do pecado e do inferno e submissão em escravidão ao
Cordeiro que quebrou os grilhões.
João 8.34ss
resume com chave de ouro a questão levantada pelo mano Isac: “Replicou-lhes
Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do
pecado. O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois,
o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres“. Essa é, enfim, a verdadeira liberdade do cristão: ser liberto
por Jesus do pecado e tornar-se escravo de Cristo, fazendo o que Ele deseja e
abrindo mão da própria vontade. Isto é, obedecer as regras da liberdade cristã,
que está submissa aos mandamentos de Cristo, isto é, a sua vontade soberana.
Como consequência de sermos livres em Jesus, devemos cuidar para não
escandalizar os irmãos a pretexto de lançarmos mão dessa liberdade e também
devemos nos sujeitar a autoridades e às instituições humanas por causa do
Senhor. E, por fim, a mais gloriosa das consequências de ser livre em Cristo:
ter acesso à vida eterna, livres que somos do pecado e do inferno.
Ser livre,
então, não tem como foco último, segundo a Bíblia, ir para qualquer atividade
social, como shows e bailes funk. Isso o mais mundano dos pagãos tem liberdade
para fazer. Ser livre é ter a liberdade de ir para o
Céu. E isso só é possível para aqueles que são escravos, servos, amigos
e salvos por Jesus de Nazaré.
Paz a todos
vocês que estão em Cristo.
Por: Mauricio
Zágari.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deus abençoe por sua participação em nosso humilde blog.
São bem vindas suas críticas, sugestões e colaborações, para que, a cada dia mais, possamos falar e testemunhar do Amor Fraternal de Deus, por nós, imagem e semelhança do Criador. Deus seja louvado!
Atenção: Se for adicionar algum comentário, porém através de "nome sem perfil" ou "anônimo", há o direito de não publicá-lo! [Constituição Federal, art. 5º, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;]