sábado, 26 de maio de 2012

O vale tudo para manutenção de ministérios e ministros




Incontáveis, são os que, quando das críticas feitas as propostas das ofertas em forma de dízimos ou outro nome que seja dado, tentam defender estes ensinos afirmando que as ofertas não foram acompanhadas destes atenuantes, e que se assim não procederem, não é possível a manutenção de suas instituições religiosas (ou como dizem, “igrejas”) e seus ministros;



A estes, “evangélicos”, há uma permissão divina que se minta e possa haver a manipulação, desde que seja para um bom motivo: a manutenção dos ministérios e seus ministros!

Em verdade, para esses “evangélicos” e “católicos”,  a feitura “obra de Deus” (instituições religiosas com nome de “igreja”) é algo que Deus considera necessário, indispensável, mas, se verifica ao mesmo tempo que Ele não dá condições para que a “obra” seja mantida de maneira correta e limpa, como que houvesse uma voz divina afirmando que, “custe o que custar, e eu não vou ajudar-lhes, mantenham-se, esta ‘obra’ é importante”!

Muitos dos que se opõem ao ensino e proposta das ofertas em forma de dízimos ou outra nome que seja dado, não são contrários a quem deseja dar qualquer percentual que seja, e muito menos acham que isto seja errado...

O que sempre combatemos, é a falta de honestidade quanto a forma da exigência as contribuições, uma vez que, alguns dos “pedintes” mentem quando afirmam que Deus de alguma forma irá melhorar as condições financeiras aos ofertantes;

Ora, ninguém será deserdado ou esquecido por Deus se não for dizimista!

Uma verdade está condicionada a manutenção de qualquer “obra” que dizem ser de Deus, aliás, como sempre dizemos, instituições religiosas com nome de igreja não são obra de Deus, mas um local onde se reúnem pessoas, e, se tais locais vivem em comunhão agradando ao coração de Deus, por certo, o Espírito Santo irá constranger para que se ofertem, sem imposição nenhuma, sem o uso de versículos isolados, sem crendices e maldições; é interessante que pelo menos estes locais sejam mantidos de alguma maneira mais honesta, sem manipulação.

Paulo veemente adverte a todos quantos professam a fé em Cristo, para que deixem a mentira, falando da verdade cada qual com seu próximo, pois que, somos membros uns dos outros [Efésios 4.25], e concomitantemente, assevera quanto ao que a nós transmitiu, afirmando, “ Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência” [1Tessalonicenses 2.3];

No decorrer da história da Igreja, incontáveis foram o que preferiram morrer a negar a verdade;

Os “evangélicos estão determinados a fazer com que o mundo goste deles, e é claro, neste processo, também querem se divertir o quanto puderem”...

Eles estão tão obcecados em fazer que sua instituições religiosa com nome de igreja pareça legal para os incrédulos, que não podem se incomodar com assuntos referentes a exatidão doutrinária bíblica, e neste frenesi religioso, a fantasia e maldições fazem parte das imposições a que todos sejam ofertantes (com ofertas manipuladas em profecias mentirosas) e dízimos com base em Abraão e Malaquias;

Aliás, ainda é oportuno meditarmos que na epístola aos Hebreus, principalmente nos capítulos 9 e 10, deixa bastante claro que todas as cerimônias do Antigo Testamento foram abolidas com a vinda de Cristo, pois, elas apenas tipificavam Aquele que viria, eram sombras da realidade que é Cristo; além dessa epístola, Paulo fala constantemente sobre a abolição das cerimônias do Antigo Testamento em o Novo Testamento, como em Gálatas 4.8-11 e Colossenses 2.8-23.





Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo.

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