Incontáveis, são os que,
quando das críticas feitas as propostas das ofertas em forma de dízimos ou
outro nome que seja dado, tentam defender estes ensinos afirmando que as
ofertas não foram acompanhadas destes atenuantes, e que se assim não
procederem, não é possível a manutenção de suas instituições religiosas (ou
como dizem, “igrejas”) e seus ministros;
A estes, “evangélicos”, há
uma permissão divina que se minta e possa haver a manipulação, desde que seja
para um bom motivo: a manutenção dos ministérios e seus ministros!
Em verdade, para esses
“evangélicos” e “católicos”, a feitura
“obra de Deus” (instituições religiosas com nome de “igreja”) é algo que Deus
considera necessário, indispensável, mas, se verifica ao mesmo tempo que Ele
não dá condições para que a “obra” seja mantida de maneira correta e limpa,
como que houvesse uma voz divina afirmando que, “custe o que custar, e eu não
vou ajudar-lhes, mantenham-se, esta ‘obra’ é importante”!
Muitos dos que se opõem ao
ensino e proposta das ofertas em forma de dízimos ou outra nome que seja dado,
não são contrários a quem deseja dar qualquer percentual que seja, e muito
menos acham que isto seja errado...
O que sempre combatemos, é a
falta de honestidade quanto a forma da exigência as contribuições, uma vez que,
alguns dos “pedintes” mentem quando afirmam que Deus de alguma forma irá
melhorar as condições financeiras aos ofertantes;
Ora, ninguém será deserdado
ou esquecido por Deus se não for dizimista!
Uma verdade está
condicionada a manutenção de qualquer “obra” que dizem ser de Deus, aliás, como
sempre dizemos, instituições religiosas com nome de igreja não são obra de
Deus, mas um local onde se reúnem pessoas, e, se tais locais vivem em comunhão
agradando ao coração de Deus, por certo, o Espírito Santo irá constranger para
que se ofertem, sem imposição nenhuma, sem o uso de versículos isolados, sem
crendices e maldições; é interessante que pelo menos estes locais sejam
mantidos de alguma maneira mais honesta, sem manipulação.
Paulo veemente adverte a
todos quantos professam a fé em Cristo, para que deixem a mentira, falando da
verdade cada qual com seu próximo, pois que, somos membros uns dos outros
[Efésios 4.25], e concomitantemente, assevera quanto ao que a nós transmitiu,
afirmando, “ Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia,
nem com fraudulência” [1Tessalonicenses 2.3];
No decorrer da história da
Igreja, incontáveis foram o que preferiram morrer a negar a verdade;
Os “evangélicos estão
determinados a fazer com que o mundo goste deles, e é claro, neste processo,
também querem se divertir o quanto puderem”...
Eles estão tão obcecados em
fazer que sua instituições religiosa com nome de igreja pareça legal para os
incrédulos, que não podem se incomodar com assuntos referentes a exatidão
doutrinária bíblica, e neste frenesi religioso, a fantasia e maldições fazem
parte das imposições a que todos sejam ofertantes (com ofertas manipuladas em
profecias mentirosas) e dízimos com base em Abraão e Malaquias;
Aliás, ainda é oportuno
meditarmos que na epístola aos Hebreus, principalmente nos capítulos 9 e 10,
deixa bastante claro que todas as cerimônias do Antigo Testamento foram
abolidas com a vinda de Cristo, pois, elas apenas tipificavam Aquele que viria,
eram sombras da realidade que é Cristo; além dessa epístola, Paulo fala constantemente
sobre a abolição das cerimônias do Antigo Testamento em o Novo Testamento, como
em Gálatas 4.8-11 e Colossenses 2.8-23.
Por
Cristo. Em Cristo. Para Cristo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deus abençoe por sua participação em nosso humilde blog.
São bem vindas suas críticas, sugestões e colaborações, para que, a cada dia mais, possamos falar e testemunhar do Amor Fraternal de Deus, por nós, imagem e semelhança do Criador. Deus seja louvado!
Atenção: Se for adicionar algum comentário, porém através de "nome sem perfil" ou "anônimo", há o direito de não publicá-lo! [Constituição Federal, art. 5º, IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;]