É
interessante entendermos que, a interpretação bíblica não é feita de qualquer maneira,
ela não é minha e muito menos de outrem [2Pedro 1.20], mas somente o Espírito
Santo é quem nos ensina e nos dá entendimento da vontade de Deus [1João 2.27],
portanto, quando a interpretação bíblica é negligenciada, encontramos (em nosso
tempo é generalizado) pastores, pregadores e ensinadores hereges, que se
fartam, e enganam!
Muito se
tem ensinado que Jesus, em o tempo de Seu ministério terreno, Sua dedicação,
apontava muito mais para suprimento das necessidades das pessoas que O rodeavam
que outras coisas... Anunciar o reino vindouro, afim de que todos tenham
esperança; curar para se viver melhor; consolando e ensinando para que todos
venham conhecer em verdade ao Pai; assim, os atos de nosso Senhor Jesus Cristo,
são e foram repletos de compaixão e em suprir as necessidades.
Quando
meditamos no desfecho em cada um destes pormenores, aprendemos algo, que jamais
poderemos encaminhar nossas vidas somente por necessidades, como temos
presenciado aos que, lotando frequentam templos de instituições religiosas,
comumente chamadas de “igrejas”; e este é o ensinamento de Jesus, ainda que se
dedicava muito a suprir as necessidades;
Entretanto,
não eram as necessidades que dirigiam Sua vida e sim, a convicção do propósito
divino, salvação!
A
preeminência divina está em pararmos de dar atenção ao foco de nossos
problemas, e necessidades, para então, enxergar as soluções, que, via de regra,
sempre estão em Deus, Cristo Jesus [João 15.5]; isto muda radicalmente o
desfecho de nossa história pessoal.
Há muita
murmuração com relação à vida ruim, precisamos começar a mudar a vida para
melhor;
Finalizar
as orações pelos problemas dando um basta aos constantes pedidos, e iniciar as
ações de graças e pela solução dos problemas;
Viver
sem medo, agradecendo pelos livramentos;
É
primordial finalizar-se o querer tanto, e passar a valorizar e contentar com o
que se possui [Hebreus 13.5]; assim, teremos uma vida diferente.
As
Sagradas Escrituras nos ensinam que Deus, em Sua infinita misericórdia, tem
planos para mudar o enredo de nossas vidas, presente e futura [Gênesis 1.29;
Jeremias 29.11; João 16.33]; porém, devemos fazer a nossa parte, mas,
infelizmente, milhares somente têm buscado a ter suas necessidades supridas, em
especial pela barganha (em dízimos e ofertas), num desleixo religioso, e isto
nos parece ruim e inadequado, porque sabemos e conhecemos a este Deus de quem
tanto falamos!
Pois,
assim, como em Amós 8, também ocorrerá com todos aqueles que somente usam os
lábios para falarem de Deus [Isaías 29.13; Mateus 15.8; Marcos 7.6], que
adentram aos templos religiosos (instituições com nome de igreja) na busca de
solução de necessidades, sem contudo, visualizarem a salvação ou em compadecer
com os pobres e necessitados [Provérbios 14.31]:
“E
tornarei as vossas festas em luto, e todos os vossos cânticos em lamentações; e
porei pano de saco sobre todos os lombos, e calva sobre toda cabeça; e farei
que isso seja como luto por um filho único, e o seu fim como dia de amarguras.
“Eis que
vêm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de
pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR”.
Por Cristo. Em
Cristo. Para Cristo.
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