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“Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco; Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” (2Coríntios 4.14; 5.8)
Será que lhe atrai a idéia de estar no lar eterno com Deus?
“Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco; Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” (2Coríntios 4.14; 5.8)
Será que lhe atrai a idéia de estar no lar eterno com Deus?
O seu coração anseia à hora que você passará a eternidade na presença do próprio Deus e de Seus anjos, junto com os redimidos de todas as eras?
Que é que você anseia desfrutar lá?
Alguns de nós não podemos desfrutar da companhia de certos irmãos em Cristo aqui na terra.
Alguns de nós ficamos inquietos quando o culto de adoração se estende mais do que o normal. Mas Deus, Cristo, os anjos e os santos de todas as eras serão nossos companheiros por toda a eternidade quando formos ficar no céu com Deus. Será que pensar nisso nos incomoda ou nos estimula?
Talvez haja alguns gostos que devemos nos esforçar deliberadamente por adquirir e cultivar nesta vida, preparando-se para o lar eterno.
Indicadores podem ajudar-nos a "viver" com os irmãos na família de Deus aqui da terra:
“Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.” (Mateus 25.35,36) e
“Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram” (Romanos 12.15).
Por causa da vida corrida que se leva hoje em dia, talvez devêssemos acrescentar:
“Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade” (Romanos 12.13) e
“Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações.” (1Pedro 4.9).
Porque nos permitiríamos ficar tão ocupados com os negócios deste mundo a ponto de não termos tempo para aprender a viver com a nossa família espiritual?
O texto áureo nos fala de como podemos esperar por um período breve de pouca aflição nesta vida; breve e pouca comparados aos tormentos do inferno! Observe alguns aspectos do "peso de glória" que podemos prever:
1. Corpos melhores, que não sentem dores, não adoecem nem entram em decadência (1Coríntios 15.53-58; 1Tessalonicenses 4.15-18). Não haverá enterros no lar do nosso Pai. Essa é a grande segurança. Não haverá mais separações. Jamais teremos de nos separar de novo daqueles que aprendemos a amar. Certamente, tendo em vista a curta espera e as leves aflições desta vida, vale à pena esperar!
2. A nossa casa no céu é feita pelas mãos do próprio Deus. Será linda, maravilhosa, perfeita em cada detalhe, capaz de atender a todas as nossas necessidades. A comprovação dessa idéia se acha na perfeição da função e na beleza do mundo material que Deus criou e nos deu para habitarmos temporariamente, enquanto nos preparamos para o lar celeste e eterno (Gênesis 1-2; 2Coríntios 5.4-5).
Vê-se, também, na beleza e na perfeição da Igreja, o antegozo do lar celeste (Hebreus 12.22-24).
No novo céu e na nova terra, somente habita a justiça.
Por fim, os santos entenderão completamente o que significa adorar a Deus "na beleza da santidade" (Salmo 29.2). "Face a face, contemplá-lo-ei, além do céu azul; face a face, em toda a sua glória, vê-lo-ei após um tempo.”
Terá alguma coisa para a família de Deus fazer naquele lar? Ela pode louvar, adorar e honrar ao Pai como fazem os anjos. Mas a parábola dos talentos mostra que Deus tem responsabilidades para dar a cada filho de acordo com a capacidade de cada um (Lucas 19.12-27).
Sem dúvida, na morte descansaremos de nosso trabalho terreno. Mas Paulo disse que os santos "hão de" julgar o mundo e os anjos (1Coríntios 6.2-3). Parece claro que Deus tem responsabilidades para os seus filhos cumprirem naquela vida no porvir.
Por
Cristo. Em Cristo. Para Cristo.
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