domingo, 3 de junho de 2012

Metade dos pastores nunca leram a Bíblia inteira




Cerca de 50,68% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada por inteira pelo menos uma vez. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo atual editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, com 1255 entrevistados de diversas denominações, sendo que 835 participaram de um painel de aprofundamento. O motivo é a "falta de tempo", apontaram os entrevistados.



Oswaldo conta que a pesquisa se deu através de uma amostragem confiável e que foi delimitada. Segundo ele a falta de tempo e ênfase na pregação expositiva são os principais impedimentos. "A falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura sistemática, reflexiva e contínua das Escrituras Sagradas e pressão por parte do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e vida sentimental", enumera Oswaldo.

A maioria dos pastores corre o dia todo para resolver os problemas práticos e urgentes dos membros de suas igrejas e os pessoais. Outros precisam complementar a renda familiar e acaba tendo outra atividade, fora a agenda lotada de compromisso. Os pastores da atualidade, em geral, segundo Paião, são mais temáticos, superficiais, carregam na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística, motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e psicológicas. Oswaldo arrisca dizer que muitos "pastores precisam rever seus conceitos teológicos e eclesiológicos, sem falar de ética e moral, simplesmente ao ler com atenção e reflexão os livros de Romanos, Hebreus e Gálatas. E antes de ficarem tocando Shofar e criando misticismo, deveriam ler a Torá com toda a atenção, reverência e senso crítico".


E, é neste sentido que este site vem denunciando as instituições religiosas com nome de igrejas (igrejas evangélicas, e outras), pois, há muito tempo, estas instituições têm por exigência para aqueles que almejam “cargos eclesiásticos” somente curso de “teologia”;

Não há a exigência pela leitura bíblica como um todo (se há, é superficial), em muitos dos casos, os cursos de “teologia” são vinculados as “instituições religiosas”, e, portanto, expressam aquilo que seja o ensinamento, dogma e sofisma destas, fato é que, quando, por exemplo, questionamos sobre dízimos e ofertas, num mesmo coro, os religiosos fazem as mesmas referências, são os mesmos versículos, não possuem argumentação bíblica para sustentar seus posicionamentos, e em muitos dos casos, como temos presenciado, a maioria não dá continuidade nos debates... Defendem os “dízimos” sempre em Malaquias 3.10, Mateus 23.23, Hebreus 7.4, e blá, blá, blá; e nestas citações suprimem os adventos das Antiga e Nova Aliança.

Mas, contrário aos ensinamentos e requisitos denominacionais (instituições religiosas com nome de igrejas, as igrejas evangélicas, e outras), afirma a Palavra de Deus: “Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel” [1Coríntios 4];

O ensinamento bíblico requer que a Palavra de Deus seja guardada com fidelidade, e não decorando um ou outro versículo como é transmito pelos cursos teológicos denominacionais, aliás, a TEOLOGIA nada mais é que, estudos que os homens elaboram, criam, estabelecem por vontade própria daquilo do que eles acham quem seja e qual seja a vontade de Deus, e, portanto, não é propriamente o que seja a Verdade sobre o Criador!!







Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo.

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