Cerca de 50,68% dos pastores
e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada por inteira pelo menos uma vez. O
resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo atual editor e jornalista da Abba
Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, com 1255
entrevistados de diversas denominações, sendo que 835 participaram de um painel
de aprofundamento. O motivo é a "falta de tempo", apontaram os
entrevistados.
Oswaldo conta que a pesquisa
se deu através de uma amostragem confiável e que foi delimitada. Segundo ele a
falta de tempo e ênfase na pregação expositiva são os principais impedimentos.
"A falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura
sistemática, reflexiva e contínua das Escrituras Sagradas e pressão por parte
do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções
instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e
vida sentimental", enumera Oswaldo.
A maioria dos pastores corre
o dia todo para resolver os problemas práticos e urgentes dos membros de suas
igrejas e os pessoais. Outros precisam complementar a renda familiar e acaba
tendo outra atividade, fora a agenda lotada de compromisso. Os pastores da
atualidade, em geral, segundo Paião, são mais temáticos, superficiais, carregam
na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística,
motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e
psicológicas. Oswaldo arrisca dizer que muitos "pastores precisam rever
seus conceitos teológicos e eclesiológicos, sem falar de ética e moral,
simplesmente ao ler com atenção e reflexão os livros de Romanos, Hebreus e
Gálatas. E antes de ficarem tocando Shofar e criando misticismo, deveriam ler a
Torá com toda a atenção, reverência e senso crítico".
E, é neste sentido que este
site vem denunciando as instituições religiosas com nome de igrejas (igrejas
evangélicas, e outras), pois, há muito tempo, estas instituições têm por
exigência para aqueles que almejam “cargos eclesiásticos” somente curso de
“teologia”;
Não há a exigência pela
leitura bíblica como um todo (se há, é superficial), em muitos dos casos, os
cursos de “teologia” são vinculados as “instituições religiosas”, e, portanto,
expressam aquilo que seja o ensinamento, dogma e sofisma destas, fato é que,
quando, por exemplo, questionamos sobre dízimos e ofertas, num mesmo coro, os religiosos
fazem as mesmas referências, são os mesmos versículos, não possuem argumentação
bíblica para sustentar seus posicionamentos, e em muitos dos casos, como temos
presenciado, a maioria não dá continuidade nos debates... Defendem os “dízimos”
sempre em Malaquias 3.10, Mateus 23.23, Hebreus 7.4, e blá, blá, blá; e nestas
citações suprimem os adventos das Antiga e Nova Aliança.
Mas, contrário aos
ensinamentos e requisitos denominacionais (instituições religiosas com nome de
igrejas, as igrejas evangélicas, e outras), afirma a Palavra de Deus: “Além
disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel” [1Coríntios 4];
O ensinamento bíblico requer
que a Palavra de Deus seja guardada com fidelidade, e não decorando um ou outro
versículo como é transmito pelos cursos teológicos denominacionais, aliás, a
TEOLOGIA nada mais é que, estudos que os homens elaboram, criam, estabelecem
por vontade própria daquilo do que eles acham quem seja e qual seja a vontade
de Deus, e, portanto, não é propriamente o que seja a Verdade sobre o Criador!!
Por Cristo. Em Cristo. Para Cristo.
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